MARTELANÇA/ JAYME CAETANO BRAUN.

"O artista tem que ir onde o povo está"
Atendendo ao poeta, realizamos nesse domingo, 01/06, mais um agradável evento destinado não só à confraternização, mas também à divulgação da arte cuteleira aqui na Capital. Com a participação de 40 cuteleiros de Brasília, montamos a "Unidade Móvel da SBC" sob a sombra de uma frondosa Mangueira no pátio do estacionamento do Centro de Tradições Gaúchas, Jayme Caetano Braun, onde interagimos com os visitantes e tivemos oportunidade de trocar idéias sobre cutelaria artesanal. Lá pudemos mostrar um pouco de forjamento de facas e expor nossos trabalhos para o público que veio se deliciar com o famoso "Costelão", realizado em todos os primeiros domingos do mês. Nossos agradecimentos ao Durvílio e ao patrão Bartes pela acolhida e tbém aos amigos Paulo Rocha, Alciberg e Adolfo por executarem os trabalhos de forja. Aos demais participantes, espero revê-los na próxima oportunidade. Àqueles que puderem, por favor me enviem mais fotos para que possamos postar aqui.

A gauchada virando os costelões um pouco antes de servir.

Dando um descanso para nosso amigo Paulo Rocha, Adolfo assumiu a forja como o segundo "demonstrante".

Alciberg, responsável pela "Unidade Móvel" da SBC, ao lado de Zero Hum (vulgo Jucimar), Cassio e sua esposa, Mônica.

O produto pronto exposto para o deleite do público.

" Público bem informado forma opinião"

Artur Goulart e Brenno Hoffmann, cuteleiros mirins, também estiveram presentes com suas criações e desmistificando o velho ditado que diz: "faca mija em mão de criança".

Uma antigüidade descoberta nas mãos de um dos chirus churrasqueiros. Herança de família vinda do bisavô.

A dita cuja embainhada.

Detalhe da marca. Atenção, colecionadores, ajudem a identificar.

Juliano Beust e Coronel Sica.

Miguel se recordando do tempo em que nossos ancestrais se degladiavam até a morte por um pedaço de carne nas estepes russas ....

Público estimado: 800 pessoas.